Edifício de rés-do-chão e 1.º andar · Área Total de 1.179,94 m² · Área Coberta de 1.055,34 m²

Edifício com várias utilizações com 2 pisos, dispondo na parte posterior de terreno c/ uma construção térrea - auditório.

Configuração do espaço atual

• Loja: espaço amplo com escritórios, e wc duplo em cave;

• Adega: ampla, com entrada autónoma pela fachada a tardoz;

• Arrumos: situado por baixo da loja, espaço amplo em tosco;

• Espaço utilizado pela Associação: 2 pisos, composto no r/chão por hall, sala da direção, gabinete, biblioteca e sala ampla (antiga padaria), e no 1.º piso por wc duplo e bar;

• Construção a tardoz, térrea, composta por auditório com sala de som, camarins, wc duplo, e espaço amplo para arrumos.

• Numa zona de transição entre a Associação e o auditório encontramos um espaço coberto, amplo, com wc duplo.

Acabamentos e Equipamentos Instalados

• O edifício apresenta estrutura em betão armado com laje aligeirada e cobertura inclinada em madeira revestida a telha cerâmica. 

• Apresentam fachadas revestidas a reboco pintado. 

• Em termos de acabamentos apresenta pavimentos revestidos a mosaico cerâmico ou hidráulico, e o 1.º piso da Associação em tacos de madeira. 

• As paredes são rebocadas ou estucadas e pintadas.

• As caixilharias são em ferro (loja) ou em alumínio lacado com vidro simples. 

• Não possui outro tipo de equipamentos mecânicos ou elétricos. 

• O pavimento exterior encontra-se revestido a betonilha de cimento.

Estado de Conservação

O edifício apresenta algumas patologias ao nível da impermeabilização de coberturas, e com pavimentos em madeira deteriorados. 

A construção térrea a tardoz apresenta estado de conservação razoável.

Envolvente

- Localizado em zona habitacional

- Próximo do Monumento Santuário de Cristo Rei

- A 4 minutos do Hospital Garcia de Horta

- A 10 minutos do Terminal Ferry Boat Cacilhas

Acessos

- A 6 minutos da Rotunda Centro Sul

- A 7 minutos da A38

- A 8 minutos da ponte 25 de Abril e A2.

Nota Informativa

Imóvel ocupado, de forma não onerosa, pela Associação Cultural Manuel da Fonseca, encontrando-se estabelecido o prazo máximo de 6 meses para a desocupação do ativo.